"Emoção nas batidas de quem vive para surpreender a si mesmo."
Takashi é a personificação do ritmo e da aventura! Ele começou sua relação com a música na adolescência, quando ganhou seu primeiro violão das mãos do pai. Embora tenha frequentado o conservatório, a famosa pestana teimava em ser seu arqui-inimigo (continua sendo até hoje).
Mas foi aos 45 anos que a magia aconteceu: em busca de uma nova paixão, Takashi trocou as cordas pela percussão e mergulhou de cabeça na bateria. Sua laje virou um palco improvisado, e foi lá que, junto com os outros instrumentistas, nasceu o que formaria a Banda Sankyō. O primeiro show oficial? Uma celebração de 90 anos do Kaikan do Cachoeira em 2018 – um momento que selou a formação da banda e iniciou uma trajetória incrível!
Hobbies: Aventuras com seu rottweiler, momentos com a família.
Bandas Favoritas: Janis Joplin, Rainbow, Judas Priest, Pink Floyd, AC/DC.
Curiosidades: Pilotava parapente, motocross e enduro de velocidade.
No que acredita: "Cada batida é uma chance de celebrar a vida e quem amamos."
Um cara que mistura música, aventura e uma filosofia de vida cheia de ritmo!
Desde criança, Igor é apaixonado por música. Cresceu ouvindo CDs, fitas K7, lendo revistas de banda e maratonando MTV. Seu primeiro violão chegou aos 16 anos, e logo depois, ele formou duas bandas com os amigos da escola: Pão na Chapa e Os Frenéticos. Aos 26, ajudou a fundar a Banda Sankyō, que, para ele, é mais do que uma banda – é um propósito de vida e uma maneira de se entender melhor, explorando as raízes culturais que o moldaram.
Hobbies: Mochilões, fotografia e boxe.
Bandas Favoritas: Led Zeppelin, Rolling Stones, Tim Maia, Belchior e Frank Zappa.
Curiosidade: Já viajou de carona por um mês na Patagônia!
No que acredita: “Tudo acontece exatamente na hora em que deveria acontecer.”
Uma voz que une tradição, paixão e o espírito de Okinawa!
Rafael Kamiya nasceu com as batidas de Okinawa pulsando em sua alma. Desde pequeno, as músicas típicas da ilha ecoavam em sua casa, seja pelo toca-fitas, pelas apresentações de Ryukyu Buyo (danças de Okinawa) de sua avó no kaikan do Campo Limpo, ou pelos toques de sanshin do tio. Ele até arriscou uns passos no odori, mas foi aos 12 anos que o destino o guiou ao sanshin, assumindo o lugar do pai e começando uma jornada que o levaria muito além do que imaginava.
Com o tempo, Rafael mergulhou de cabeça no mundo do canto e da música folclórica de Okinawa. Ele não só competiu, como venceu um concurso de Okinawa Minyo, ganhando a chance de representar o Brasil em um programa especial de Ano Novo na TV local de Okinawa.
A entrada para a Banda Sankyō aconteceu graças a seu aluno Yuji Nagata, membro fundador, que viu em Rafael não apenas um talento inquestionável, mas o coração que a banda precisava. Hoje, ele é o vocalista e sanshinista que transforma cada apresentação em um espetáculo cultural e emocional.
Hobbies: Viver a música ao lado dos amigos e espalhar felicidade com seu sanshin.
Bandas favoritas: Shoukichi Kina e Champloose, Helloween, Takashi Hirayasu, Tooru Yonaha, Nenês, Psytrance e Folk Metal.
Curiosidades: Profissional de Okinawa Karatê e Kobudô. Participou do Reality Show Pesadelo na Cozinha apresentado por Jacquin.
No que acredita: "A música é um elo entre culturas e gerações – e é ela que mantém a nossa alma conectada ao que realmente importa."
Jun é a prova de que, com um pouco de coragem, novas possibilidades podem surgir, seja na música, na arte ou até no ringue!
Começou sua jornada musical aos 15 anos, aprendendo violão por conta própria. Sempre teve uma vibe relaxada, tocando músicas de Jack Johnson e Donavon Frankenreiter sozinho, no seu próprio ritmo. A virada aconteceu quando ele se apresentou com Rafael Kamiya em um dueto durante uma festa de 70 anos do kaikan de Campo Limpo e foi convidado a entrar para a Banda Sankyō em 2018. Foi aí que ele se aventurou no ukulelê e na escaleta, ampliando ainda mais sua sonoridade.
Hobbies: Pintura e Crossfit
Bandas Favoritas: The Rolling Stones, Slightly Stoopid, Jose Gonzales, Shoukichi Kina e Takashi Hirayasu
Curiosidades: Já foi boxeador profissional
No que acredita: "Somos somente uma antena na linha do tempo. Recebemos essas músicas do passado e estamos retransmitindo agora e para o futuro.”
Unindo groove, raízes e pura paixão em cada nota
Sua jornada começou aos 15 anos, quando formou sua primeira banda de rock inspirada pelos clássicos dos anos 70. Mas foi no Japão que sua história musical ganhou um tempero especial: ele fundou a banda Rock n’ Grass, que virou sensação entre a comunidade brasileira, misturando rock clássico com muita personalidade.
Em 2005, Marcos decidiu expandir seus horizontes e mergulhou nos ritmos brasileiros como choro e bossa nova, além de explorar o Blues, Pop Rock e até J-Rock. Quando voltou ao Brasil, São Paulo se tornou seu playground musical – de bares de Rock a noites de Blues e forró, ele viveu cada acorde com intensidade.
Mas o destino o guardava um capítulo especial. Durante uma noite em Pinheiros, ao som de boa música e boas conversas, Marcos encontrou Jun Kamiya, que lhe apresentou a Banda Sankyō. O convite foi imediato: um baixista talentoso, descendente de okinawanos e cheio de paixão? Era o encaixe perfeito! Em menos de uma semana, Marcos já estava ensaiando com o grupo, se apaixonando pelo som e pelas raízes que ele nem sabia que precisava redescobrir.
Hobbies: Escalar na natureza, visitar bares e viver novas aventuras musicais.
Bandas Favoritas: Jimi Hendrix, Tom Jobim, Jaco Pastorius.
Curiosidades: Não tem redes sociais, já teve uma banda de Rock quando morava no Japão
No que acredita: A música é a melhor ponte entre pessoas, culturas e histórias